Em maio de 2016, a comunidade de rali em Portugal ficou chocada com a notícia de que um piloto local, Eduardo Veiga, havia morrido em um acidente durante uma prova de rali. O acidente ocorreu em uma curva perigosa, conhecida como Trevo de Bertiandos, perto da cidade de Ponte de Lima, no norte do país.

Investigações subsequentes revelaram que Veiga, que competia em um Mitsubishi Lancer Evo VI, perdeu o controle do veículo em alta velocidade, atravessou a pista e bateu em uma árvore. Médicos chegaram rapidamente à cena, mas não conseguiram salvar a vida do piloto de 43 anos.

Enquanto a comunidade de rali lamentava a perda de Veiga, surgiram dúvidas sobre a violação de segurança e regulamentações no evento. A Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK) iniciou uma investigação do acidente, bem como uma revisão sistemática de medidas de segurança em rali em todo o país.

O relatório final da FPAK culpou o próprio Veiga pelo acidente, alegando que ele entrou na curva em velocidade excessiva e sem controle adequado do veículo. No entanto, o relatório também levantou preocupações sobre a falta de medidas de segurança na curva em que o acidente ocorreu.

Desde o acidente, várias medidas de segurança foram implementadas em ralis em todo o país. As equipes de organização de corridas foram instruídas a examinar de perto as condições de pistas e curvas antes da prova e a tomar medidas proativas para reduzir os riscos de acidentes.

Além disso, novas regulamentações foram introduzidas para impor limites de velocidade em seções críticas de pistas de rali, com penalizações para os pilotos que as violarem. As normas de segurança foram reforçadas, com a adição de barreiras de proteção em certas seções de pistas.

Embora medidas tenham sido tomadas para melhorar a segurança em rali, é possível que acidentes ocorram em qualquer esporte. Portanto, é fundamental que medidas de segurança rigorosas sejam implementadas e cumpridas para minimizar o risco de acidentes.

Este acidente trágico em 2016 serviu como um lembrete doloroso para a comunidade de rali em Portugal da importância crucial de medidas de segurança em esportes de alta velocidade. Como resultado, as organizações responsáveis ​​pela organização de ralis em todo o país estão comprometidas em garantir que a segurança dos pilotos, espectadores e os próprios eventos seja sempre a prioridade número um.